cerejas azuis
ficções, realidades e outras meias-verdades
quarta-feira, janeiro 19, 2005
eu e o meu pai
"-acho que no fundo sempre tive alma de artista (...) gosto de pôr as pessoas a pensar, de desconcertá-las...
-eu tenho alma de matemática.
(longa pausa silenciosa)
-isso não é desconcertar, isso é anarquia."
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