estou especada em frente a um ecrã de um vazio tremendo. [é branco] vejo-o como via o quadro negro da minha escola, as contas de dividir que esperavam que eu as resolvesse - sem saberem, coitadas, que eu esperava que se resolvessem a elas próprias [a magia do giz]. isto era na quarta classe. já não estou na quarta classe, já não sou uma criança por definição, e tenho pena [tanta pena].