há sentimentos que não são passíveis de descrição, são impossíveis de fechar em qulquer linha, de traduzir em qualquer palavra de qualquer língua. são emoção pura e inexplicável, daquelas que só o sangue pode fazer sentir, o sangue ou o amor incondicional ou qualquer outra lógica dizimada que se transforme em imensa espiral de grandiosidade incontida – de amor e é mesmo disso que se trata.
(criatura maquiavélica de infímas proporções e caninos desmesurados, carinha inocente e mente distorcida – viu-se no que deram aquelas infindáveis historietas do rapaz e o rapaz e o rapaz...e as môas, coitadas.)
há convivências que são inevitáveis, eu diria até forçadas num sentido pacífico mas conformado, e ainda bem que assim o são. porque quer sejam acasos, sortes ou estrelas de qualquer espécie, a verdade é que é mesmo muito bom quando as circunstâncias se tornam realidades indispensáveis – e qualquer ideia de “fim” se torna, em si própria, incongruente e impensável.
(de cozinhados e cogumelos, da timidez e de outras histórias, tantas noites e tantos dias em que a conversa nos nutre, como se precisássemos de impulso!; de “reuniões” furtivas, da partilha e do verdadeiro significado do que somos “nós”)
há pessoas que são impressionantes, por tanto que significam mesmo que nem sempre se apercebam. donas da humildade que lhes permite fazerem o que quiserem e transformarem as lágrimas em pingas de açucar deslumbrado enquanto despertam sorrisos que antes de mais aquecem sem esmorecer. e nos fazem querer para sempre ser parte de toda a História.
(a nossa. eterna.)
(criatura maquiavélica de infímas proporções e caninos desmesurados, carinha inocente e mente distorcida – viu-se no que deram aquelas infindáveis historietas do rapaz e o rapaz e o rapaz...e as môas, coitadas.)
há convivências que são inevitáveis, eu diria até forçadas num sentido pacífico mas conformado, e ainda bem que assim o são. porque quer sejam acasos, sortes ou estrelas de qualquer espécie, a verdade é que é mesmo muito bom quando as circunstâncias se tornam realidades indispensáveis – e qualquer ideia de “fim” se torna, em si própria, incongruente e impensável.
(de cozinhados e cogumelos, da timidez e de outras histórias, tantas noites e tantos dias em que a conversa nos nutre, como se precisássemos de impulso!; de “reuniões” furtivas, da partilha e do verdadeiro significado do que somos “nós”)
há pessoas que são impressionantes, por tanto que significam mesmo que nem sempre se apercebam. donas da humildade que lhes permite fazerem o que quiserem e transformarem as lágrimas em pingas de açucar deslumbrado enquanto despertam sorrisos que antes de mais aquecem sem esmorecer. e nos fazem querer para sempre ser parte de toda a História.
(a nossa. eterna.)